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O Transplante Capilar FUE é uma abordagem avançada e minimamente invasiva para restaurar o crescimento capilar. Nesta técnica inovadora, unidades foliculares saudáveis são extraídas individualmente da área doadora e transplantadas nas áreas afetadas. Isso resulta em um crescimento capilar natural e sem cicatrizes visíveis.
A causa mais comum é a hereditária (genética) e os homens são os mais afetados. Embora existam várias causas de queda de cabelo, ao redor de 90% do total de perda capilar é causada por uma doença conhecida como Alopecia Androgenética, em que há maior sensibilidade à ação hormonal da di-hidrotestosterona, o que estimula o afinamento dos fios. Após o seu início, em geral, o que ocorre é um quadro lento e progressivo de perda capilar.
Normalmente o cabelo transplantado começara a crescer entre o terceiro e quarto mês após o procedimento de forma lenta, regular e progressiva. É normal que algumas áreas avancem mais rapidamente do que outras se aproximando da homogeneidade dos cabelos existentes em até o 12 meses, quando temos o resultado final.
Nossos pacientes negam dor pós procedimento. Alguns podem relatar leve desconforto, porém sem a necessidade de medicações. Isso se deve ao procedimento não ter cortes e cicatrizes.
Por volta de 30 dias depois da realização do procedimento, praticamente, todo tipo de atividade física pós transplante capilar está liberada.
A calvície é um processo evolutivo, onde os fios programados geneticamente para cair continuarão caindo durante a vida do paciente. Com isto, nas pessoas que ainda possuem muitos fios naturais quando realizam a cirurgia, ou seja, aqueles casos em que o cabelo é ralo e você vê o couro cabeludo, mas ainda existem fios, a associação de um tratamento medicamentoso para a calvície vai manter esses fios naturais, que vão se somar aos fios transplantados oferecendo uma sensação de maior densidade ao resultado.
Não. A principal recomendação é para indivíduos com alopecia androgenética, já que a queda é definitiva nos folículos da região afetada, quando não tratados, param de produzir fios e “morrem”. Portanto, apenas a cirurgia pode devolver o crescimento à área.
Só que a calvície não é a única razão para a queda de cabelos. A alopecia areata, por exemplo, causa a queda de cabelo em “tufos” que deixam buracos arredondados no couro cabeludo e em outras partes do corpo. Se o cirurgião fizer o transplante, os fios transplantados podem ser “atacados” pelo sistema imunológico e caírem da mesma forma. Além disso, em muitos casos o cabelo que cai volta a crescer. Esse tipo de condição é muito imprevisível e, por isso, deve ser tratada com medicamentos.
Antes de passar pelo transplante capilar, é essencial passar por uma avaliação médica.
Não existe uma resposta certa ou exata, vai depender da extensão da calvície e da área doadora que cada paciente apresenta.
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